Com o passar do tempo, a estação foi sendo expandida com a adição de novas unidades. Em 1988 o complexo já era integrado por mais de 50 módulos e 16 tanques de combustível. Após 1990, também foram edificados módulos científicos nos arredores da base.
O crescimento da EACF ao longo dos anos foi constante e desordenado. A inexistência de um plano diretor "fez com que as obras fossem executadas de acordo com as necessidades emergenciais surgidas em cada momento" (op. cit., p. 127). No início dos anos 2000, a estrutura da estação tinha necessidade de amplos reparos. Uma grande revitalização do complexo ocorreu entre os anos de 2003 e 2007.
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